09 julho 2012

Sua Fantasia

Contribuição/Por: Srta. Sádica


Aquela noite era só alegria, foi o nosso noivado. Toda aquela alegria de nossas famílias, você com aquele sorriso sarcástico que me arrepiava me deixando louca de tesão. Trocamos alianças em seu aniversario, as nossas alianças eram lindas, você me fez desenhar em um dia frio, nua, entrelaçada em suas pernas, desenhei o que você queria alianças negras, a minha possuía um coração de rubi no meio, e a sua tinha uma esmeralda em formato da letra M. Você me olhava de um jeito, como se quisesse que todos fossem embora para me amarrar ali no salão mesmo.
Possuir-me, violar-me em todos os sentidos. Eu o amava demais. Amava o jeito que me tocava principalmente. Mas essa noite você estava esperando tudo se acalmar, mas eu sabia que tinha algo que fazia você ficar ansioso. Depois de varias horas de festa, bebida, musica, troca de alianças, todos foram embora. Estávamos sozinhos, eu e você, em uma noite fria, eu estava de vestido vermelho longo, um, sobretudo preto, estava com frio, sempre senti bastante frio, e era isso que você mais amava. Você estava de terno, preto com uma gravata negra, você adorava essa cor, essa cor que me fazia arrepiar, me fazia passar da sensação de segurança para o medo em segundos.
Você se aproximou, olhou em meus olhos, pegou minha mão direita, beijou minha aliança, sorriu. Logo em seguida, pegou em meus cabelos, fazendo-me ajoelhar em sua frente, no meio do salão que a pouco estava lotado. Afastou-se para pegar uma cadeira, puxou e sentou em minha frente, fazendo-me arrepiar com seu toque em meu ombro, suas mãos deslizavam em meus braços, movimento suave, movimento de desejo. Olhou-me com vontade mordendo os lábios, e logo virou um tapa em meu rosto, fazendo-me perder o equilíbrio e cair. Levantou da cadeira, agarrou em meus cabelos e começou a me arrastar pelo salão, disse em voz baixa: Vamos brincar um pouco minha noiva. Levou-me para um quartinho, parecia mais um deposito, me jogou dentro dele, e trancou a porta, levantei e mexi na maçaneta e o chamei, mas você não respondeu.
Quanto tempo eu ficaria ali? Onde ele tinha ido? Deitei em um colchão velho, apoiei minha cabeça em meu braço direito, quando olhei pela janela do quarto estava você me observando, me assustei, meu coração disparou, fiquei ofegante, pensei que fosse outra pessoa, mas para a minha surpresa, você estava fardado, com cordas nas mãos, e a boina cobrindo seu olhar maléfico. Você desapareceu na escuridão, segundos depois, todas as luzes se apagaram e eu só escutava barulho de passos se aproximando, a porta se abriu, você chegou perto de mim, agarrando no meu pescoço, quase me enforcando, aproximou sua boca perto do meu ouvido, e disse bem baixinho: Puta! Tive vontade de me soltar, mas aquela sensação de ser humilhada era maravilhosa, eu queria fugir, mas também queria ficar, essa sensação de duvida me deixava molhada.
Ele sentou atrás de mim, alisando meu corpo, passou a mão no meu rosto, escorregou para o meu pescoço e o apertou, apertou ate eu ficar sem ar, e me empurrou para frente, subiu encima de mim, e me algemou. Puxou-me de volta para perto dele, e disse em um tom um pouco mais alto: Você quer saber como eu trato um ladrão puta gostosa? Eu não respondi, e logo você deu um tapa no meu rosto fazendo queimar. Estava com ódio, queria correr mas você sentou encima do meu vestido, parecia que sabia que eu ia fugir, e então você levantou, acendendo a luz do quarto, você estava maravilhoso naquela farda, aquela boina escondendo o seu olho direito me deixava louca, louca para ser humilhada, para ser possuída.
Você levantou-me pelo braço, abrindo a porta do quarto, me levando para o centro do salão, a única iluminação era a luz do quarto que você fez questão de deixar, pegou uma cadeira, sentou-me de costas para o quarto, amarrou-me na cadeira e parou em minha frente dizendo: Vamos começar os carinhos que você tanto gosta Puta! Foram uma sequencia de mais ou menos uns 10 tapas de ambos os lados do rosto, depois você agachou e me dei um beijo cuspindo na minha cara varias vezes, eu lutava para me soltar, mas você segurava com força o meu rosto.
Eu tentei morder você para afastar-te um pouco de mim, mas nada adiantou, você novamente começou a sequencia de tapas em meu rosto, quando você parou meus olhos estavam cheios de lagrimas, aquilo dava mais força a você mais tesão. Estava ofegante, respirando com dificuldade, quando você tira um prendedor de aço de seu bolso, meu vestido era tomara que caia, você sentou de frente em meu colo, estava com um olhar de ódio, seu olhar penetrava nos meus, me deixando com mais medo do que você poderia fazer comigo, mas eu gostava, amava aquela sensação de medo, amava ser sua Puta. Logo você pegou em meus seios, toque suave, baixou o meu vestido, deixando-os a mostra, chupou eles com vontade, mordeu me fazendo gritar de dor, e colocou o prendedor.
Mais uma sequencia de tapas na minha cara e dessa vez você gritava Puta, vadia, vagabunda, é isso que você merece. Você chutou a cadeira fazendo-me cair e bater a cabeça no chão, fiquei tonta por uns instantes, aproximando, você pegou seu cassetete que estava pendurado na cintura e bateu em minhas pernas com força, eu gritava não queria mais aquilo, estava me machucando de verdade. Pedi para parar mas você não escutou, você queria me ver implorar para parar, talvez ate propor um acordo. Eu sabia que nada adiantaria, você queria me ver humilhada ao extremo. Levantou a cadeira e a empurrou para frente fazendo-me cair de novo, você estava com uma cara de psicopata aquele dia, não sabia o que poderia fazer para você parar. Você se aproximou levantou a cadeira, e disse: Isso é só o começo Vadia! Você queria me ver fardado agora aguenta Puta!. Eu gritei: Para amor, por favor, esta me machucando, você gritou mais alto: Cala a boca sua puta, quem manda aqui sou eu.
Desamarrou-me da cadeira, foi essa hora que corri, corri ate o jardim do salão e me escondi atrás de alguns arbustos estava com medo, ele enlouqueceu! Ele me procurava com uma lanterna, gritava que seria pior se eu me escondesse, eu consegui tirar um lado das algemas, que fez barulho e ele conseguiu saber onde eu estava, corri. Quando cheguei no portão de saída do salão, ele me agarrou, colocando a mão em minha boca para não gritar, me arrastou ate o quarto e me trancou. Mais uma vez eu queria sair dali, tentei abrir a porta, mas não conseguia, ele voltou, ordenou que eu senta-se no colchão, e que tira-se o vestido, tirei o sobretudo, o vestido, estava com uma lingerie vermelha, fio dental com detalhes pretos, ele enlouqueceu. Logo me deixou de quatro no colchão, amarrando minhas pernas, pegava nos meus seios com força, beliscando dando tapas, arranhava minhas costas, batia nas minhas pernas com o cassetete, eu queria gritar, mas aquela humilhação era deliciosa demais.
Depois de vários tapas ele penetrou em mim, com força, agarrou em meus cabelos, e dava vários tapas em minha cara, me fodeu muito na buceta, fodia como um animal, fodia-me como se eu fosse uma verdadeira puta, era isso que eu queria ser, sua puta, sempre! Quando estava prestes a gozar, sentou em minha frente e esperou alguns instantes ate começar a foder minha boca, enfiava em minha boca aquele pau grosso, me fazendo engasgar varias vezes, me deixando sem ar, tampou meu nariz e enfiou seu pau mais fundo em minha boca, e com a outra mão dava tapas fortes em meu rosto, gritava meu nome e em seguida dizia com mais tesão ainda Puta! Vadia! É isso que você merece. Fodia forte minha boca, eu queria respirar mas ele não deixava, quando percebeu que eu estava quase sem ar, gozou bem no fundo da minha garganta, engasguei com tanta porra, escorreu pelos cantos da boca, ele olhava pra mim com um sorriso enorme, e dava vários tapas na minha cara, tirou o pau da minha boca, e me empurrou para fora do colchão.
Deixou-me de lado, e pisou em um dos meus seios, leve, mas estavam com prendedores, e muito sensíveis. Colocou-me de joelhos, olhou para mim e disse: Deveria largar você aqui, como uma puta, e chamar alguém para foder seu cu. Olhei com ódio para ele que soltou uma gargalhada e logo me deu outro tapa na cara. Colocou-me de quatro novamente e dessa vez, enfiou sem dó na minha buceta que estava pingando de tesão, ela queria ser violada, queria ser arrombada por aquele pau grosso e grande. Enquanto fodia minha buceta com força ele me batia com o cassetete nas pernas, arranhava com força minhas costas e me xingava, como eu estava adorando aquilo, eu queria mais, queria ele me surrando. Rebolei no pau dele gostoso, rebolava demais, que fazia gritar Puta mais alto, era isso que eu queria, era isso que me deixava molhada a ponto de gozar. Tirou o pau da minha buceta, e enfiou no meu cu, apenas a cabeça, e começou a me bater, vários tapas na bunda, nas pernas, e me chamava de vadia. Rebolei na cabeça do pau dele, ele estava louco de tesão, tirou e enfiou na minha buceta, e enfiava ate o fundo, enfiava todo aquele pau dentro da minha buceta, eu queria mais, mais, muito mais. Ele fodeu minha buceta tão forte que eu sentia algo escorrer, era sangue.
Ele estava me arrombando, e nisso gozei naquele pau delicioso que acabara de me fazer mulher de verdade, não estava preocupada com nada, só queria vê-lo gozar agora, ele fodia, fodia, fodia, gritava meu nome, gritava puta, me batia muito, pegou nos meus seios apertou sem dó, puxando com tudo um prendedor, urrou, gozando dentro da minha buceta, dando um tapa tão forte na minha perna que eu gritei, fazendo lagrimas escorrerem de meus olhos. Deitei no colchão, tremula, sem forças. Ele saiu do quarto acendeu a luz do banheiro que tinha ali ao lado, era o banheiro dos funcionários. Ligou o chuveiro, olhou-me deitada no colchão, tremendo, estava fraca, estava com medo dele, medo sim, eu nunca tinha o visto daquele jeito. Tirou as cordas, a algema, me pegou no colo, me levou ate o banheiro.
Colocou uma cadeira sentou comigo no colo, aquela agua quente batia em minhas pernas que estavam doloridas, sensíveis, doía muito mais, ate que ele colocou a mão nas minhas pernas, para a agua não bater, eu estava encostada no peito dele, olhando seu rosto, estava quieta, encolhida no colo dele, só queria aquilo naquele momento, cuidado e carinho. Pegou o sabonete, passou lentamente no meu corpo, lavou meu rosto, beijou minha testa, e disse: Amo você. Sorri, um sorriso misturado, medo e ao mesmo tempo alegria. Pegou uma toalha, secou cada cantinho do meu corpo, devagar me observando, olhando as marcas nas minhas pernas, sorriu. Deu-me um beijo demorado, gostoso, queria dar todo o carinho possível naquele momento. Enrolou-me no terno dele, me levou no carro, colocou-me sentada no banco de traz, um travesseiro e um cobertor bem quentinho me esperava. Entrou no carro e fomos para a nossa casa.

3 comentários:

  1. VvIAJEI AQUI....DEU PRA IMAGINAR TUDINHO....
    ADOREI O BLOG

    BEIJOS

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  2. humm.. adorei adorei a historinha, ser humilhada dessa forma... mas na minha imaginação eu também gostaria de humilhar o homem rs

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  3. Sim ! Ter vontades e desejos de outras formas é valido. rs

    Dom Santiago.

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Eu sou o Alfa e o Ômega, o Princípio e o Fim. A quem quer que tiver sede, de graça lhe darei da fonte da água da vida. "Apocalipse 21:6"

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